POLÍTICAS PÚBLICAS: ‘Ao que me constou Luanda não foi tida no inquérito nacional sobre adequação corricular em Angola’ – António Pacavira

Por: GURU



O anfiteatro do magistério primário Mutu Ya Kevela foi o palco do acto de apresentação do relatório final do INACUA e socialização das propostas de planos de estudo, que aconteceu esta esta quinta-feira (5).
Sob a responsabilidade do Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento da Educação INIDE, o relatório baseou-se na aucultação de várias entidades ligadas à educação.
De acordo com o INIDE, passou-se em 8 das 18 províncias de Angola, tendo ouvido agentes educacionais, entidades tradicionais, sociedade civil entre outros. Neste contexto, a Associação Nacional do Ensino Particular foi colocada de parte.
António Pacavira, presidente da agremiação, diz sentirem-se excluídos pelo ministério da educação, uma vez quye não foram.
‘Nós ensino particular não tivemos o previlégio de participar neste inquérito.  Ao que me constou Luanda inclusive não foi tida neste estudo, segundo uma fonte do INIDE’.
‘Por outra, deveo dizer que o plano curricular deve estar focada no aluno. Temos de olhar no potencial dos estudantes do século XXI, coisa  que nós não vimos neste estudo’
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POLÍTICAS PÚBLICAS: MED promete mudar o quadro do ensino em Angola com a implementação do INACUA

Por: GURU


O novo plano curricular, baseado no Inquérito Nacional de Adequação Curricular (Inacua) previsto para 2022, vai reduzir disciplinas nos planos de estudo e terá um atendimento diferenciado ao ritmos de aprendizado dos alunos.
A afirmação é da ministra da Educação, Cândida Teixeira, que falava esta quinta-feira (5), no magistério primário Mutu Ya Kevela, em Luanda.
Entre 2004 e 2011, o Ministério da Educação introduziu, faseadamente, novos materiais curriculares elaborados no âmbito da reforma educativa: Desde Fevereiro de 2018 está empenhado em acções da revisão curricular, resumidas em programas de actualização e adequação curricular.
Neste sentido, a ministra, que falava na abertura da apresentação do resultados da I fase do Inacua, revelou que o MED está em busca de procedimentos com base nas necessidades da sociedade e interesse do Estado, para alcançar a qualidade para todos com a integração curricular, transversalidade, interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e intradisciplinaridade.
Esta realidade demanda o reforço da capacidade dos professores, dos gestores escolares e inspectores diante da realidade, o que garantiu já estar acautelado.
“Neste contexto de mudança de paradigma no sistema, justifica-se assim o aprimoramento de práticas quer no desenho, no desenvolvimento e avaliação curricular, como nos procedimentos e mecanismos, procurando caminhos legais, sustentáveis e vias modernas sobre a educação escolar para assegurar o desenvolvimento da chave da vida (abordagem de atitudes, valores e ética no plano curricular)”, referiu.
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POLÍTICAS PÚBLICAS: INIDE quer actuação rigorosa dos inspectores escolares

Por: GURU


O director-geral do Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento da Educação (INIDE), Manuel Afonso, afirmou, nesta segunda-feira, ser necessário mais rigor e uma actuação criteriosa, coerente e persuasiva dos inspectores nacionais e provinciais, de modo a contribuir para a elevação dos níveis de conhecimento no sistema de educação e ensino.
Segundo o  responsável, o inspector da Educação é um agente activo e participativo da comunicação, orientação e correcção dos desvios da norma que caracterizam e conduzem à prática quotidiana escolar.
O  referido pronunciamento foi feito durante a  abertura da Formação Intensiva dos Inspectores Nacionais e Províncias da Educação que decorre no município de Viana, em Luanda, sob o lema “Capacitar o Inspector para o Reforço da Acção Inspectiva”.
Acrescentou que esse agente da educação é um corpo inspectivo que possui conhecimentos sólidos sobre o  funcionamento das organizações escolares, através de um contacto directo que permite avaliar, estimular e recomendar novos procedimentos de acção, sobretudo pedagógicos, capazes de promover uma cultura de aperfeiçoamento institucional.
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ENSINO GERAL: Alunos aparecem em grande número no regresso às aulas no ensino geral

Por: GURU

Arrancaram esta segunda-feira (26) às aulas, em todo o país, no ensino geral. Pátios cheios e o reencontro entre colegas, marcam o regresso às aulas, nalgumas instituições de ensino na zona do morro bento.

Numa ronda feita pela GURU nalgumas instituições de ensino na zona do morro bento, os responsáveis afirmaram, de forma unânimes, que o balanço do trimestre passado foi positivo. Francisco Afonso, sub-director da escola pública mil e treze (ex-mil e quinze), contou ao nosso microfone que ficou surpreendido pela positiva em ver um número considerável de estudantes que hoje apareceram às aulas.
‘O número d aluno que estão na escola é considerável. Pensamos que não se encontram todos, mas temos aqui mais de 85 por cento de alunos do ensino primário’, afirmou o responsável.
Olhando para as estatísticas da mesma escola referentes ao trimestre anterior, o sub-director da mil e treze considera um ponto positivo, uma vez que ‘a avaliação feita aos nossos alunos foi de 69 por cento, isso no ensino secundário, sendo que se juntarmos os dois ciclos perfazem um rendimento de 77 por cento’, disse.
A realidade se reflete também no colégio Juciamábia, localizada no morro bento que,  no presente ano académico, registou um indice elevado de notas positivas dos alunos, de acordos com os dados da direcção. Entretanto, a separação de pais figura-se como uma das principais preocupações da instituição, uma vez que tem afectado o rendimentos dos formandos.
‘O indice elevado de separação dos casais tem afectado muito os meninos. Muitas vezes a criança não vive nem com o pai nem com a mãe e fica sem apoio, e como consequência vai afectando naturalmente o seu rendimento na escola’, disse Yolanda de Almeida, coordenadora do Juciamábia.
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POLÍTICAS PÚBLICAS: Financiamento para capacitação de professores do ensino primário vai se limitar apenas em Luanda

Por: GURU


Duzentos e quarenta e três milhões de kwanzas é o valor disponibilizado pelo Banco de Fomento Angola (BFA) para apoiar, durante o ano de 2019, o projecto Capacitação para Professores Primários "CAPRI", do Ministério da Educação.
O financiamento permitirá a formação de mais de 5.100 professores primários da cidade capital.
Através da metodologia “Ensinar a Ensinar”, o programa visa capacitar os professores primários do país em diferentes fases de implementação com material didáctico e valências para melhor transmissão do conhecimento e novas técnicas de abordagem de ensino.
O acordo de financiamento foi assinado hoje, quinta-feira, em Luanda, pela directora do gabinete jurídico do Ministério da Educação (MED), Joana Gaspar, e pela administradora para a área económica da referida instituição bancária, Manuela Moreira.
Até 2023, o projecto prevê capacitar, a nível nacional, 49.854 professores, e prepará-los para executar as suas funções de forma facilitada, apelativa e inovadora.
O ministério da educação, na voz da titular da pasta Cândida Teixeira, avança que o protocolo vai, numa primeira fase, beneficiar apenas Luanda.
‘Por enquanto o protocolo fica só para Luanda, mas a intenção é replicar para todo o país a partir do próximo ano’, adiantou a governante.

Por sua vez, a administradora para a área económica da referida instituição bancária Manuela Moreira, disse que o acordo enquadra-se num conjunto mais abrangente de iniciativas que o BFA apoia para o desenvolvimento do país.

‘O objectivo é contribuir para que o país seja desenvolvido de forma sustentável. E isso passa, fundamentalmente, por bases sólidas de educação", disse a administradora.
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TECNOLOGIA: First Global – Team Angola afina baterias para participação no mundial de robótica 2019

Por: GURU


Composta por Cinco estudantes, com idades compreendidas entre os 16 à 18 anos, e Dois mentores adultos, um treinador e responsável do grupo e um mentor técnico, a First Global – Team Angola diz estar motivada para fazer diferente no evento que começa em Outubro próximo.

Cristóvão Mário Cacombe, um dos mentores do projecto, explica que nesta altura a equipa se encontra a afinar as máquinas.

‘Neste exacto momento, e com o impacto que temos tido, abrimos a candidatura para termos um estudante novo, as pessoas podem se candidatar no nosso website, as informações também estão no facebook’.

A enfrentarem alguns constrangimentos quanto a questão dos apoios, situação que influenciou negativamente na prestação da equipa na edição anterior, o mentor conta que este ano as coisas tendem a melhorar.

A nossa organização tem a sua localização oficial na mediateca 28 de agosto, aqui em Luanda; os nossos alunos recebem aulas de programação, montagem de robótica. Enquanto esperamos pela obtenção dos materias para o robô deste ano, diferentes robôs estão a ser desenvolvido para práticas e preparação’.

Mas ainda assim, Cristóvão explica que o grupo está aberto para patrocínios e outras parcerias.

A Arotech está aberta para parceiros e patrocínio para a competição deste ano, organizações interessadas em trabalhar connosco poderão ter seus logótipos nos nossos uniformes. Também estamos a fazer uma campanha de angariação de fundos pelo facebook e pelos nossos contactos’.

Trazer a robótica e inovação a estudantes angolanos e despertar neles o interesse as novas tecnologias, apresenta-se como um dos grandes objectivo do projecto.
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ENSINO GERAL: Educação é o sector que mais presta queixa ao INADEC

Por: GURU


A educação é o sector que mais presta queixa ao Instituto Nacional de Defesa do Consumidor INADEC, sendo que as Instituições de ensino privado lideram a lista de reclamações.
A informação foi avançada esta quinta-feira (25), pelo Presidente da Associação Nacional do Ensino Particular António Pacavira, que falava numa entrevista exclusiva à GURU.
‘Acredito que actualmente a educação é o sector que mais tem consumidores. Nós, ensino particular, temos perto de Dois milhões de alunos, logo temos na verdade Dois milhões de consumidores e a probabilidade de haver alguma falha é muito grande’.
Questões relacionadas ao pagamento de propinas são as que mais chegam à mesa de trabalho do INADEC, assim fez saber António Pacavira que, entretanto entende que as maiores falhas neste cenário estão no lado dos encarregados de educação.
‘São os encarregados a falhar e que depois reclamam junto ao INADEC em função das medidas coersivas tomadas pelos colégios, sobre tudo quando se demoram Três ou Quatro meses para se pagar as propinas’.
A ANEP foi convocada a participar de uma reunião pelo INADEC, isto no dia 31 deste mês, no sentido de criarem algumas situações de consenso entre o INADEC e a ANEP, que se vai materializar no princípio do ano lectivo 2020.
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