Oito
mil e 400 crianças da República Democrática do Congo (RDC) acolhidas desde 2017
no Assentamento dos Refugiados do Lóvua, na Lunda-Norte, foram inseridas
formalmente, segunda-feira, no sistema do ensino angolano.
O acto foi assistido pelo secretário de
Estado da Educação, Pacheco Domingos, com a inauguração de duas escolas
de Oito salas de aula cada, do pacote de dois milhões de dólares da
cooperação chinesa, em resposta à solicitação do Alto Comissariados
das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) em Angola.
Pacheco Domingos
entende que o projecto responde a preocupação do Executivo que se
bate com a exiguidade de infra-estruturas para absorver alunos do
1º Ciclo Escolar, de um modo geral.
Apenas uma
escola do financiamento japonês ficou por se concluir, das Três erguidas
com as mesmas dimensões, numa empreitada de 3 meses à cargo das ongs
World Vision e JRS em que participaram 370
trabalhadores congoleses, para albergar 46 alunos por sala.
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