País
da América Central lidera lista dos 37 destinos dos jovens bolseiros nacionais. Quase metade (45%) estão ser formados nas áreas das ciências da saúde.
Mas Cuba
tem vindo a perder espaço para Brasil e Portugal nos últimos três anos, países
onde têm entrado mais em cursos de engenharia e ciências sociais.
Cuba é o país que mais jovens bolseiros
angolanos recebeu desde 2010, sendo que 43% de 6.920 bolsas externas atribuídas
pelo Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudo (INAGBE) desde o início
da década, tem sido direccionada para estudantes neste país. Mas tem vindo a
perder espaço para Brasil e Portugal nos últimos três anos.
Neste país da América Central, cerca de
45% dos bolseiros angolanos são alunos nas áreas das ciências médicas e da
saúde, enquanto na Rússia a formação está virada para as engenharias e
tecnologias. Portugal e Brasil têm recebido alunos de cursos de engenharia e
ciências sociais.
Quanto ao pagamento dos subsídios dos
bolseiros externos do curso de graduação, o INAGBE atribui bolsas de diferentes
valores consoante a região. Assim, os estudantes que estão na Ásia, em África e
América do Norte recebem mensalmente 500 USD e os que estão na Europa e na
América do sul 750 USD.
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